No fundo, no fundo, é o "velhaco" do machismo que volta a se manifestar nas críticas à nova articuladora do governo federal, Ideli Salvatti, que junto com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, forma a dupla encarregada de dar a cobertura politica básica à presidente Dilma Vana Rousseff.
Se as três formam o que foi chamado república do salto alto por um colunista "de segunda" do jornal O Globo (ponta de lança político-ideológico das Organizações Globo) devemos então ficar satisfeitos. Afinal o trio apenas expressa o que, em nossas vidas privadas, sabemos há milênios: quem manda mesmo é a mulher. Antes nos bastidores, agora no pleno protagonismo político (aliás tardio, pra variar no Brasil).
Na mesma edição do citado jornal fluminense, a entrevista da ministra Ideli na página três do primeiro caderno responde à provocação feita pelo "colunista de segunda" e outros, entre os quais o mais recente imortal da praça.
Questão sexual à parte, só quem gosta de conviver com mulher pode avaliar de modo positivo esta nova configuração na política brasileira. Evidente que equívocos podem acontecer, pois mulher não é sinônimo de infalibilidade. Porém deve-se ter as maiores esperanças de que a presença feminina no centro do Poder poderá modificar, para melhor, as práticas políticas do Brasil. Só quem não convive de fato com as mulheres pode insinuar que mulher não pode ser dura quando necessário e doce idem, assim como o são os homens.
Por isso venho dizendo há anos: sou 110% feminista e fiel...a cada uma de vocês !!!!!!!!!!!!!!! (rsrs)
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