Escolher entre a ministra Dilma Rousseff, o governador José Serra, o deputado federal Ciro Gomes, a senadora Marina Silvae outros menos cotados (até o momento) é a grande questão dos brasileiros neste 2010 após o carnaval da Unidos da Tijuca no Rio e da Rosas de Oura em São Paulo.
Votar significa analisar estas candidaturas e, especialmente, as suas alianças políticas. Pois serão elas que, no dia a dia, governarão o Brasil.
Quem está com Dilma, com Serra, com Ciro e com Marina? Quem representará efetivamente o ciclo de mudança que vive o país desde 1989 ?
A contradição de sermos neste século 21 um dos principais países emergentes, junto com China, Índia e Rússia, e ainda termos milhões de pessoas entre a pobreza e a miséria, obriga-nos a refletir sobre isso até chegar a hora de estarmos "a sós" diante da urna eletrônica em outubro próximo.
Para a eleição, a arma mais poderosa da situação é apresentar o conjunto de conquistas no campo social. Para a oposição, o que foi consolidado na chamada "era FHC" como o medicamente genérico nas prateleiras das farmácias (apesar de ter sido no governo Itamar Franco via ministro da saúde, Jamil Haddad, que a legislação do genérico foi criada).
Portanto, estamos diante de duas experiências de governo, queiramos ou não deixar de comparar. As perguntas que os eleitores necessitam fazer aos candidatos referem-se a isto. Tanto Dilma quanto Serra necessitam dizer não apenas o que farão, mas principalmente quanto custará ($) à sociedade brasileira os investimentos a serem propostos por ambos.
O mesmo vale para Marina e Ciro ou outro candidato que apareça.
Cada eleitor e cada eleitora poderá usar como critério de julgamento o tamanho do seu bolso e o quanto poderá suportar entre 2011 e 2014, este último ano com direito à reeleição de quem estiver no poder.
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