Ambos estão relacionados à prática da política tendo como pano de fundo a história do Homem.
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sábado, 27 de junho de 2009
Tributos a dois reis da black music
Vejam que pérolas, sendo uma delas encontrada pela jornalista Sandra Martins (cojiriana de quatro costados *) no You Tube: o encontro entre Michael Jackson e James Brown. Desfrutemos deste momento e façamos as nossas reflexões.
Deste meu canto aqui na web, esta postagem de Sandra nas listas dirime qualquer dúvida que haja sobre a negritude de Michael Jackson, que a transformava a seu jeito em ações cujo exemplo ímpar foi a campanha "USA for África" em 1985 cujo carro-chefe foi o vídeo-clip "We are de world", cujos compositores são o próprio Michael e Lionel Richie (outra "fera" e com a regência de Quincy Jones (outro fora de série da black music).
Todo o dinheiro arrecadado foi dirigido a quem na época passava fome em alguns dos países mais pobres da África.
http://www.youtube.com/watch?v=P2H6mpUnsLI
http://www.youtube.com/watch?v=UeFUvW5YInQ&eurl=http://br.yahoo.com/&feature=player_embedded
Vale lembrar que todo o dinheiro com as vendas provocadas pelo clip foi dirigido a quem na época passava fome e outras graves dificuldades em alguns dos países mais pobres da África. Vários artistas entre os quais Harry Belafonte (outro ícone afro) participaram desta distribuição nos locais citados.
Dez anos depois (1995) foi realizado um documentário apresentado por Jane Fonda mostrando os bastidores da realização do vídeo-clip. A organização "Memória Lélia Gonzalez" coordenada aqui no Rio pela professora e filósofa Ana Maria Felippe teve acesso a este material.
Devido à morte de Michael Jackson (um de seus mentores) transforma-se este documentário em um documento com mais relevância (e até mesmo didático), sobre como um trabalho deste porte é duro de ser realizado e que não se restringiu apenas ao belíssimo produto final, amplamente difundido pelo mundo e ultrapassando dois séculos (20 e 21).
(*) Cojiriana(o) é todo membro de uma Cojira (Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial) que existe até o
momento aqui no Rio e em SP, BA, DF, AL,PB e no RS com o nome Núcleo de Jornalistas Afro-Brasileiros.
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